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Escultura "Mané Pãozeiro" produzida pelo artista Joel Galdino. Assinada. Essa é uma das peças mais famosas criadas pelo seu pai, mestre Galdino, e foi inspirada em um primo que era padeiro (conhecido como Mané Padeiro).

Material: Barro cozido. 
Origem: Alto do Moura / PE

​Dimensões aproximadas:
29cm x 19cm x 13cm (Alt x Lar x Comp)
Peso: 2.730 kg 

Sobre o artista: 

Joel Galdino de Freitas é filho do Mestre Galdino e desde os 9 anos amassava barro ao lado dele. "A minha convivência com ele era muito boa. Cada coisa que ele fazia tinha uma poesia e uma história", relembra. Perdeu o pai, a mãe e os dois irmãos. Trabalha solitariamente no Memorial Mestre Galdino em Caruaru, construído pela prefeitura e pela fundação de Cultura, rodeado pelas figuras e imagens que aprendeu tão bem a fazer com seu pai. "Faço tudo o que o meu pai fazia e aos poucos acho que saem algumas modificações. Faço o principal personagem criado por ele, o Manuel (ou Mané) Pãozeiro e invento os mesmos castelos imaginários." Desde 99 toma conta do Memorial e prepara suas peças. "Aqui em Alto do Moura quase todo mundo vive do barro. Meu pai sofreu muito, tem muitas histórias e sempre soube que seria um ceramista. O que me marcou muito foi que ele sempre pedia que a gente não deixasse a nossa arte morrer. Agora só sou eu e estou aqui para isso." Fonte: "Em Nome do Autor: Artistas Artesãos do Brasil" de Beth Lima e Valfrido Lima.

Mestre Galdino: Manuel Galdino de Freitas nasceu em 1929, em São Caetano (PE), mas foi em Caruaru (PE) onde começou a trabalhar em olaria e nas horas vagas modelava bonecos. Somente em 1974 deu início a sua trajetória como artista, quando muda-se para o Alto do Moura e se dedica febrilmente à produção da arte do barro. Ceramista e poeta, ganhou o título de mestre por ter inovado, criado um estilo inusitado ao modelar a cerâmica em sintonia com as poesias de cordel. "Logo passa a ser reconhecido como um dos mais fecundos ceramistas do Alto do Moura. Suas criações formam um repertório de obras delirantes e originais, consagrando os "Monstros Autofágicos" e outros personagens de forte conteúdo onírico, como "Lampião-Sereia" e "São Francisco Cangaceiro". Manuel Galdino morre no Alto do Moura, em 1996." Extraído do livro "O Mundo da Arte Popular" de Angela Mascelani.

Cuidados:

As peças de cerâmica necessitam de cuidado em seu manuseio para evitar danos. Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou pano macio e levemente umedecido. Nunca use solventes ou produtos abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar por período prolongado e sem o contato direto com sol e chuva.

As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.  

*A sua compra ajuda a valorizar artistas independentes de todo Brasil: criando estímulo artístico, gerando renda para os artesãos e, ainda, fortalecendo a cadeia produtiva do artesanato de tradição brasileiro.*

Mané Pãozeiro - Joel Galdino

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Joel Galdino de Freitas é filho do Mestre Galdino e desde os 9 anos amassava barro ao lado dele. "A minha convivência com ele era muito boa. Cada coisa que ele fazia tinha uma poesia e uma história", relembra. Perdeu o pai, a mãe e os dois irmãos. Trabalha solitariamente no Memorial Mestre Galdino em Caruaru, construído pela prefeitura e pela fundação de Cultura, rodeado pelas figuras e imagens que aprendeu tão bem a fazer com seu pai. "Faço tudo o que o meu pai fazia e aos poucos acho que saem algumas modificações. Faço o principal personagem criado por ele, o Manuel (ou Mané) Pãozeiro e invento os mesmos castelos imaginários." Desde 99 toma conta do Memorial e prepara suas peças. "Aqui em Alto do Moura quase todo mundo vive do barro. Meu pai sofreu muito, tem muitas histórias e sempre soube que seria um ceramista. O que me marcou muito foi que ele sempre pedia que a gente não deixasse a nossa arte morrer. Agora só sou eu e estou aqui para isso." Fonte: "Em Nome do Autor: Artistas Artesãos do Brasil" de Beth Lima e Valfrido Lima.

Mestre Galdino: Manuel Galdino de Freitas nasceu em 1929, em São Caetano (PE), mas foi em Caruaru (PE) onde começou a trabalhar em olaria e nas horas vagas modelava bonecos. Somente em 1974 deu início a sua trajetória como artista, quando muda-se para o Alto do Moura e se dedica febrilmente à produção da arte do barro. Ceramista e poeta, ganhou o título de mestre por ter inovado, criado um estilo inusitado ao modelar a cerâmica em sintonia com as poesias de cordel. "Logo passa a ser reconhecido como um dos mais fecundos ceramistas do Alto do Moura. Suas criações formam um repertório de obras delirantes e originais, consagrando os "Monstros Autofágicos" e outros personagens de forte conteúdo onírico, como "Lampião-Sereia" e "São Francisco Cangaceiro". Manuel Galdino morre no Alto do Moura, em 1996." Extraído do livro "O Mundo da Arte Popular" de Angela Mascelani.

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As peças de cerâmica necessitam de cuidado em seu manuseio para evitar danos. Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou pano macio e levemente umedecido. Nunca use solventes ou produtos abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar por período prolongado e sem o contato direto com sol e chuva.

As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.  

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