-
- Arte Popular
- Arte Sacra
- Arte Indígena
- Palhas e fibras naturais
- Cestaria
-
- Leidjane
- Oasis
- Jailton Ilha do Ferro
- Toko
- Azem
- Marcos de Sertânia
- Mano de Baé
- Adriana da Capela
- Carlos da Capela
- Irinéia
- Dimas
- Santa Brígida
- Instituto Xepi
- Cida Lima
- Beto Pezão
- Elias Vitalino
- Elisa Pena
- Etnia Baniwa
- Jair Monteiro
- Luiz Benício
- Neguinha e Nanai
- Nicola
- Nicole e Luiza Toldi
- Nonato Montefusco
- Sil da Capela
- Simone Souza
- Jair de Tibúrcio
- André Menezes
- Yanomami
- Juliana Lacerda
- Maria do Socorro
- Guel da Tita
- Artesãos da Várzea Queimada
- Juliana Lacerda
- Zé Crente
- Nil Morais
- Leonilson Arcanjo
- San Oli
- Aberaldo
- Ruciel
- Zarife Linhares
- Joel Galdino
- Ivanise da Silva
- Marli Lopes
- Clóvis Matias
- Socorro Vitalino
- Dona Mocinha
- Francisco Graciano
- Delza Maria de Medeiros
- Luís Vitalino
- Lanlan
- André
- Fred Pena
- Mazinho
- Utilitários
- Lançamentos
- Dia das Mães
- Dia das Mães
-
- Leidjane
- Oasis
- Jailton Ilha do Ferro
- Toko
- Azem
- Marcos de Sertânia
- Mano de Baé
- Adriana da Capela
- Carlos da Capela
- Irinéia
- Dimas
- Santa Brígida
- Instituto Xepi
- Cida Lima
- Beto Pezão
- Elias Vitalino
- Elisa Pena
- Etnia Baniwa
- Jair Monteiro
- Luiz Benício
- Neguinha e Nanai
- Nicola
- Nicole e Luiza Toldi
- Nonato Montefusco
- Sil da Capela
- Simone Souza
- Jair de Tibúrcio
- André Menezes
- Yanomami
- Juliana Lacerda
- Maria do Socorro
- Guel da Tita
- Artesãos da Várzea Queimada
- Juliana Lacerda
- Zé Crente
- Nil Morais
- Leonilson Arcanjo
- San Oli
- Aberaldo
- Ruciel
- Zarife Linhares
- Joel Galdino
- Ivanise da Silva
- Marli Lopes
- Clóvis Matias
- Socorro Vitalino
- Dona Mocinha
- Francisco Graciano
- Delza Maria de Medeiros
- Luís Vitalino
- Lanlan
- André
- Fred Pena
- Mazinho
- Lançamentos
- Fale Conosco
- Ver todos os produtos
- Arte Popular
- Arte Sacra
- Arte Indígena
-
Casa & Decoração
-
Esculturas
- Palhas e fibras naturais
- Cestaria
-
Por Artista
- Utilitários
- Lançamentos
- Dia das Mães
- Ver tudo desta categoria
- Leidjane
- Oasis
- Jailton Ilha do Ferro
- Toko
- Azem
- Marcos de Sertânia
- Mano de Baé
- Adriana da Capela
- Carlos da Capela
- Irinéia
- Dimas
- Santa Brígida
- Instituto Xepi
- Cida Lima
- Beto Pezão
- Elias Vitalino
- Elisa Pena
- Etnia Baniwa
- Jair Monteiro
- Luiz Benício
- Neguinha e Nanai
- Nicola
- Nicole e Luiza Toldi
- Nonato Montefusco
- Sil da Capela
- Simone Souza
- Jair de Tibúrcio
- André Menezes
- Yanomami
- Juliana Lacerda
- Maria do Socorro
- Guel da Tita
- Artesãos da Várzea Queimada
- Juliana Lacerda
- Zé Crente
- Nil Morais
- Leonilson Arcanjo
- San Oli
- Aberaldo
- Ruciel
- Zarife Linhares
- Joel Galdino
- Ivanise da Silva
- Marli Lopes
- Clóvis Matias
- Socorro Vitalino
- Dona Mocinha
- Francisco Graciano
- Delza Maria de Medeiros
- Luís Vitalino
- Lanlan
- André
- Fred Pena
- Mazinho
Escultura "Mané Pãozeiro" produzida pelo artista Joel Galdino. Assinada. Essa é uma das peças mais famosas criadas pelo seu pai, mestre Galdino, e foi inspirada em um primo que era padeiro (conhecido como Mané Padeiro).
Material: Barro cozido.
Origem: Alto do Moura / PE
Dimensões aproximadas:
29cm x 19cm x 13cm (Alt x Lar x Comp)
Peso: 2.730 kg
Sobre o artista:
Joel Galdino de Freitas é filho do Mestre Galdino e desde os 9 anos amassava barro ao lado dele. "A minha convivência com ele era muito boa. Cada coisa que ele fazia tinha uma poesia e uma história", relembra. Perdeu o pai, a mãe e os dois irmãos. Trabalha solitariamente no Memorial Mestre Galdino em Caruaru, construído pela prefeitura e pela fundação de Cultura, rodeado pelas figuras e imagens que aprendeu tão bem a fazer com seu pai. "Faço tudo o que o meu pai fazia e aos poucos acho que saem algumas modificações. Faço o principal personagem criado por ele, o Manuel (ou Mané) Pãozeiro e invento os mesmos castelos imaginários." Desde 99 toma conta do Memorial e prepara suas peças. "Aqui em Alto do Moura quase todo mundo vive do barro. Meu pai sofreu muito, tem muitas histórias e sempre soube que seria um ceramista. O que me marcou muito foi que ele sempre pedia que a gente não deixasse a nossa arte morrer. Agora só sou eu e estou aqui para isso." Fonte: "Em Nome do Autor: Artistas Artesãos do Brasil" de Beth Lima e Valfrido Lima.
Mestre Galdino: Manuel Galdino de Freitas nasceu em 1929, em São Caetano (PE), mas foi em Caruaru (PE) onde começou a trabalhar em olaria e nas horas vagas modelava bonecos. Somente em 1974 deu início a sua trajetória como artista, quando muda-se para o Alto do Moura e se dedica febrilmente à produção da arte do barro. Ceramista e poeta, ganhou o título de mestre por ter inovado, criado um estilo inusitado ao modelar a cerâmica em sintonia com as poesias de cordel. "Logo passa a ser reconhecido como um dos mais fecundos ceramistas do Alto do Moura. Suas criações formam um repertório de obras delirantes e originais, consagrando os "Monstros Autofágicos" e outros personagens de forte conteúdo onírico, como "Lampião-Sereia" e "São Francisco Cangaceiro". Manuel Galdino morre no Alto do Moura, em 1996." Extraído do livro "O Mundo da Arte Popular" de Angela Mascelani.
Cuidados:
As peças de cerâmica necessitam de cuidado em seu manuseio para evitar danos. Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou pano macio e levemente umedecido. Nunca use solventes ou produtos abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar por período prolongado e sem o contato direto com sol e chuva.
As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.
*A sua compra ajuda a valorizar artistas independentes de todo Brasil: criando estímulo artístico, gerando renda para os artesãos e, ainda, fortalecendo a cadeia produtiva do artesanato de tradição brasileiro.*
Mané Pãozeiro - Joel Galdino
Escultura "Mané Pãozeiro" produzida pelo artista Joel Galdino. Assinada. Essa é uma das peças mais famosas criadas pelo seu pai, mestre Galdino, e foi inspirada em um primo que era padeiro (conhecido como Mané Padeiro).
Material: Barro cozido.
Origem: Alto do Moura / PE
Dimensões aproximadas:
29cm x 19cm x 13cm (Alt x Lar x Comp)
Peso: 2.730 kg
Sobre o artista:
Joel Galdino de Freitas é filho do Mestre Galdino e desde os 9 anos amassava barro ao lado dele. "A minha convivência com ele era muito boa. Cada coisa que ele fazia tinha uma poesia e uma história", relembra. Perdeu o pai, a mãe e os dois irmãos. Trabalha solitariamente no Memorial Mestre Galdino em Caruaru, construído pela prefeitura e pela fundação de Cultura, rodeado pelas figuras e imagens que aprendeu tão bem a fazer com seu pai. "Faço tudo o que o meu pai fazia e aos poucos acho que saem algumas modificações. Faço o principal personagem criado por ele, o Manuel (ou Mané) Pãozeiro e invento os mesmos castelos imaginários." Desde 99 toma conta do Memorial e prepara suas peças. "Aqui em Alto do Moura quase todo mundo vive do barro. Meu pai sofreu muito, tem muitas histórias e sempre soube que seria um ceramista. O que me marcou muito foi que ele sempre pedia que a gente não deixasse a nossa arte morrer. Agora só sou eu e estou aqui para isso." Fonte: "Em Nome do Autor: Artistas Artesãos do Brasil" de Beth Lima e Valfrido Lima.
Mestre Galdino: Manuel Galdino de Freitas nasceu em 1929, em São Caetano (PE), mas foi em Caruaru (PE) onde começou a trabalhar em olaria e nas horas vagas modelava bonecos. Somente em 1974 deu início a sua trajetória como artista, quando muda-se para o Alto do Moura e se dedica febrilmente à produção da arte do barro. Ceramista e poeta, ganhou o título de mestre por ter inovado, criado um estilo inusitado ao modelar a cerâmica em sintonia com as poesias de cordel. "Logo passa a ser reconhecido como um dos mais fecundos ceramistas do Alto do Moura. Suas criações formam um repertório de obras delirantes e originais, consagrando os "Monstros Autofágicos" e outros personagens de forte conteúdo onírico, como "Lampião-Sereia" e "São Francisco Cangaceiro". Manuel Galdino morre no Alto do Moura, em 1996." Extraído do livro "O Mundo da Arte Popular" de Angela Mascelani.
Cuidados:
As peças de cerâmica necessitam de cuidado em seu manuseio para evitar danos. Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou pano macio e levemente umedecido. Nunca use solventes ou produtos abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar por período prolongado e sem o contato direto com sol e chuva.
As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.
*A sua compra ajuda a valorizar artistas independentes de todo Brasil: criando estímulo artístico, gerando renda para os artesãos e, ainda, fortalecendo a cadeia produtiva do artesanato de tradição brasileiro.*
Produtos relacionados

1 x de R$520,00 sem juros | Total R$520,00 | |
2 x de R$260,00 sem juros | Total R$520,00 | |
3 x de R$173,33 sem juros | Total R$520,00 | |
4 x de R$130,00 sem juros | Total R$520,00 | |
5 x de R$104,00 sem juros | Total R$520,00 | |
6 x de R$86,67 sem juros | Total R$520,00 | |
7 x de R$83,50 | Total R$584,48 | |
8 x de R$73,91 | Total R$591,24 | |
9 x de R$66,44 | Total R$598,00 | |
10 x de R$60,42 | Total R$604,24 | |
11 x de R$55,55 | Total R$611,00 | |
12 x de R$51,48 | Total R$617,76 |







