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O "Cocar de Palha de Junco" é uma peça decorativa sustentável, produzido com material descartado pela natureza. As sementes são cuidadosamente selecionadas e entrelaçadas para criar uma peça única. O processo artesanal para a confecção desta peça carrega a história de quem o faz.
O cocar é um dos principais ornamentos tradicionais usados pelos povos indígenas e traz muita significado na sua cultura. Para algumas etnias o cocar simboliza a conexão do divino com o guerreiro e são usados como escudos para rebater as energias negativas e os espíritos ruins.
Há ainda a coroa do cocar que representa a necessidade de manter a centralidade dos pensamentos. As pontas simbolizam a importância da flexibilidade, e o seu formato aberto expressa a busca por novos conhecimentos e experiências.
Importante salientar que a legislação brasileira não permite o transporte, a posse e a aquisição de cocares, flechas, colares, pulseiras, bolsas, brincos, cintos ou qualquer outro tipo de artesanato confeccionado com dentes, penas, garras ou demais partes da fauna silvestre nativa.
Composição: Palha de Junco, tampa de Jequitibá e corda de sisal
Origem: Campo Grande - MS
Dimensões Aproximadas:
[Modelo 1]
Comprimento: 65cm
Largura: 67cm Espessura: 5cm Peso: 640g
Sobre a artista:
Maria Zarife Linhares nasceu em Santarém (PA) e cresceu à beira do rio Tapajós. De descendência indígena, carrega na arte a influência das etnias Kadiwéu e Terena. Atualmente vive em Campo Grande (MS), onde trabalha com fibras, galhos e sementes ofertados pela flora regional. Para Zarife a arte é uma aliada na sua luta pela preservação da sua cultura ancestral, e ainda é uma forma de enaltecer o rico bioma do Pantanal e Cerrado. Para isso cria colares, cocares que revelam uma profunda comunhão com a natureza. Zarife segue firme em seu compromisso com manejo sustentável e com a preservação do meio ambiente e ainda tem plantado centenas de árvores por onde passa.
Cuidados:
Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou aspirador de pó para remover a sujeira, podendo ainda utilizar uma pequena escova de cerdas finas. Caso seja preciso, pode-se limpar ainda com pano úmido e secar ao sol. Nunca use solventes ou abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar o contato direto com sol e chuva.
As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.
*A sua compra ajuda a valorizar artistas independentes de todo Brasil: criando estímulo artístico, gerando renda para os artesãos e, ainda fortalecendo a cadeia produtiva do artesanato de tradição brasileiro.*
Cocar Palha de Junco e jequitibá - Zarife Linhares
O "Cocar de Palha de Junco" é uma peça decorativa sustentável, produzido com material descartado pela natureza. As sementes são cuidadosamente selecionadas e entrelaçadas para criar uma peça única. O processo artesanal para a confecção desta peça carrega a história de quem o faz.
O cocar é um dos principais ornamentos tradicionais usados pelos povos indígenas e traz muita significado na sua cultura. Para algumas etnias o cocar simboliza a conexão do divino com o guerreiro e são usados como escudos para rebater as energias negativas e os espíritos ruins.
Há ainda a coroa do cocar que representa a necessidade de manter a centralidade dos pensamentos. As pontas simbolizam a importância da flexibilidade, e o seu formato aberto expressa a busca por novos conhecimentos e experiências.
Importante salientar que a legislação brasileira não permite o transporte, a posse e a aquisição de cocares, flechas, colares, pulseiras, bolsas, brincos, cintos ou qualquer outro tipo de artesanato confeccionado com dentes, penas, garras ou demais partes da fauna silvestre nativa.
Composição: Palha de Junco, tampa de Jequitibá e corda de sisal
Origem: Campo Grande - MS
Dimensões Aproximadas:
[Modelo 1]
Comprimento: 65cm
Largura: 67cm Espessura: 5cm Peso: 640g
Sobre a artista:
Maria Zarife Linhares nasceu em Santarém (PA) e cresceu à beira do rio Tapajós. De descendência indígena, carrega na arte a influência das etnias Kadiwéu e Terena. Atualmente vive em Campo Grande (MS), onde trabalha com fibras, galhos e sementes ofertados pela flora regional. Para Zarife a arte é uma aliada na sua luta pela preservação da sua cultura ancestral, e ainda é uma forma de enaltecer o rico bioma do Pantanal e Cerrado. Para isso cria colares, cocares que revelam uma profunda comunhão com a natureza. Zarife segue firme em seu compromisso com manejo sustentável e com a preservação do meio ambiente e ainda tem plantado centenas de árvores por onde passa.
Cuidados:
Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou aspirador de pó para remover a sujeira, podendo ainda utilizar uma pequena escova de cerdas finas. Caso seja preciso, pode-se limpar ainda com pano úmido e secar ao sol. Nunca use solventes ou abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar o contato direto com sol e chuva.
As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.
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